H+ — dos enunciados à acção?

Em “Gestão da imagem: o design como recurso estratégico” menciona a multiplicidade de funções atribuídas ao designer, sendo que aquela que contempla no seu ensaio é a gestão de design. Em poucas palavras, qual a importância do design se expandir para outras áreas que transcendam o meio cultural? No seu caso, depois de uma licenciatura em Design de Comunicação na FBAUL, porque decidiu orientar os seus estudos para a vertente empresarial, uma área tão pouco explorada nesta instituição?



Emílio Vilar (professor)— Decidi direccionar os meus estudos para a vertente empresarial por gosto e apetência, e por se tratar de uma área pouco explorada na FBAUL, mas que acaba por ser fundamental no meio artístico. Tendo em conta que o design é uma actividade económica como qualquer outra, ao não existir na faculdade qualquer tipo de contacto com esta realidade, o curso acaba por ficar incompleto. O design deve ser dirigido para as pessoas o que implica, naturalmente, uma vertente de mercado e de marketing que não pode deixar de existir.

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